O governo de Goiás finalizou o plano emergencial para o transporte público coletivo, no qual reconhece que a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) impactou fortemente o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão do sistema de transporte e a responsabilidade do poder público em conceder um socorro emergencial.
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Todos os números e informações apresentados pelas concessionárias foram auditados pela Controladoria Geral do Estado e aprovados pelos demais órgãos de controle, bem como Ministério Público e Defensoria Pública.
Dessa forma, o plano propõe varias responsabilidades ao poder público, às concessionárias e à Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), além de ter apurado um déficit operacional nos meses de marco de abril no valor de pouco mais de R$ 23 milhões, que devem ser divididos entre o governo estadual e demais municípios que fazem parte da região metropolitana, beneficiados com o transporte público coletivo.
“A proposta feita pelo Estado de Goiás foi desenvolvida para dar uma resposta à população e fortalecer o transporte público coletivo. E reforça a visão, que tem de ser de todos, de que o Transporte Coletivo é um serviço público, essencial e de direito de todo cidadão e responsabilidade dos governos”, conclui o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Passageiros da Região Metropolitana de Goiânia (SET), Adriano Oliveira.
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