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Equatorial registra 2,4 milhões de raios entre janeiro e fevereiro, em Goiás

Número representa quase três vezes do total identificado no mesmo período de 2022

Somente nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, o sistema de monitoramento de raios da Equatorial Goiás registrou 2,4 milhões de descargas atmosféricas em todo o Estado. O número representa mais de 60% do total apontado em todo o ano de 2022, que chegou a 3,8 milhões.

De acordo com a companhia, as cidades mais impactadas nos últimos dois meses foram Niquelândia, Cristalina, Rio Verde, Porangatu, Jataí e Formosa. As descargas atmosféricas são responsáveis por cerca de 20% das interrupções no fornecimento de energia, além de provocarem curtos-circuitos, queima de equipamentos e até acidentes fatais.

Vinicyus Lima, gerente de Operação e Manutenção da Equatorial Goiás, explica que a empresa possui um sistema de monitoramento de raios com objetivo de acompanhar a evolução das tempestades e apoiar a mobilização das equipes em campo, com foco na minimização do tempo de atendimento em casos de interrupção no fornecimento de energia.

“Em parceria com o Climatempo, nossos técnicos no Centro de Operação Integrado, em Goiânia, monitoram em tempo real, 24 horas por dia, as condições climáticas em todo o Estado. Somente em janeiro deste ano, o sistema de monitoramento de raios registrou 1,7 milhão de descargas atmosféricas no Estado, quase três vezes mais que em janeiro de 2022”, destaca Vinicyus.

Cuidados

Para evitar danos materiais e físicos, a Equatorial Goiás lista dicas de segurança que alertam sobre os cuidados que os clientes devem manter dentro e fora de casa durante tempestades.

Cuidados dentro de casa:

  • Evitar o uso do celular, secador de cabelo e ferro elétrico conectados à tomada;
  • Evitar uso de chuveiro ou torneira elétrica;
  • Evitar consertos de instalações elétricas;
  • Se possível, permanecer dentro de casa enquanto a tempestade durar.

Cuidados fora de casa:

  • Evitar contato com objetos metálicos, como cercas de arame, tubos metálicos e principalmente linhas telefônicas ou elétricas;
  • Evitar estar em locais como campos abertos, piscinas, lagos, praias, árvores isoladas, postes e locais elevados.

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Redação

Revista Factual

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